domingo, 11 de dezembro de 2011

Pudim de pão

Hoje resolvi inovar. Quero fazer deste blog um cantinho onde eu poste minhas receitas, ou as que eu copio na net e que dão certo.

Bom, para esta receita foi preciso juntar pães que sobram do café da manhã e dos lanches da tarde, o que é muito difícil por aqui.

Para começar eu coloquei 8 pães de molho em uma vasilha com água, para que eles fossem amolecendo.


 Quando estavam bem amolecidos e eu consegui amassá-los com um garfo, coloquei-os para escorrerem em um escorredor comum.

Coloquei na batedeira, mas na próxima vez, vou preferir o liquidificador, porque não espirra tanto. Acrescentei um vidro de leite de coco, a mesma medida de leite. Fui batendo. Em seguida uma lata de leite condensado e por ultimo 3 ovos.


 Em seguida, caramelizei uma forma com buraco no meio, e levei ao forno para assar em banho-maria, por umas duas horas.

O resultado está ai, ao lado. Ficou realmente uma delícia!

Esperei esfriar para desinformar, dei umas batidinhas na forma girando ela e passei a faca ao redor de todo o pudim.

Espero que gostem! Bjos no coração!

sábado, 11 de junho de 2011

Aprendendo Cidadania numa escola estadual


Aula de Artes

Sala de Leitura




Fazendo um pequeno dicionário



Comparando versões de uma lenda









Revisão de texto




Boitatá - revisão de reescrita - texto de aluno


Revisão de lenda - reescrita em duplas - texto de alunos




quinta-feira, 2 de junho de 2011

A lenda do Mar e da Lua

A Lua era uma princesa que vivia na Terra.
Vivia num lindo palácio, mais lindo do que tudo o que há no mundo.
Os seus cabelos eram de ouro, muito compridos, tão compridos que quando andava, era como se levasse um manto atrás dela.
Não havia na Terra uma criatura assim.
Um dia, o pai quis casá-la.
Mandou ministros por todo o mundo dizer a boa nova:
- O rei vai casar a princesa Lua!
E encheram – se todos os caminhos que davam ao palácio.…Eram carros, cavalos brancos, até gente veio a pé…
Ela ouviu a todos eno fim, só ficaram dois.
Um era um rei, o mais rico de todo o mundo.
Rei e feiticeiro. Punha flores onde queria, fazia as árvores dar folhas e frutos lindos.
Seu nome era Sol.
O outro era um pobre de Cristo, vestido de azul, de um azul que ninguém conhecia.
E se chamava Mar. E foi por esse que a princesa se apaixonou perdidamente.
O pai, no entanto, gostava do Sol.
Teimou com ela.
Mandou vir fadas e nenhuma conseguiu mudar-lhe a ideia.
Prendeu-a num quarto e não houve luz na Terra durante muitos dias…
Também mandou prender o mar com correntes de ferro, com argolas bem grossas.
Feito isso, o pai da princesa entregou-a ao Sol e ele levou-a para o seu reino, no mais alto céu.
O Mar, quando soube,ficou enfurecido!
Gritou, abriu os braços e partiu as correntes.
Espalhou-se por todo o mundo à procura dela. Fez-se gigante que tem meiguices como ninguém. Mas quando se zanga, nada há quem, nem o que, o aquiete, senão a Lua. Só ela, quando o namora lá de cima, o faz brando.
O Sol não conseguiu casar-se com a Lua. Nunca mais conseguiu vê-la, pois o seu reino é grande e ela fugiu-lhe. Se ele está num lado, ela aparece no outro para ver o Mar.
Ela gosta é do Mar!
E as estrelas que andam à volta dela, são os guardas que o Sol mandou para a agarrar.
Mas nenhuma lhe toca, porque as estrelas gostam do pobre vestido de azul.
Então, nas noites enluaradas, dizem que a Lua quando brilha sobre o Mar, está declarando o seu amor para o Mar.

Texto de Alves Redol, reescrito por Rita Minuncio

terça-feira, 24 de maio de 2011

Lógica da inspiração

Como são os poetas...
Meros descritores de cenas
mas com tanta maestria o fazem
que as cenas se perpetuam
e há quem as julgue verdadeiras
tão certos estavam eles
ao descrevê-las.


No entanto,
ainda fico a duvidar
São tantos recursos
que um poeta pode utilizar
que não posso crer
se ele escreve por inspiração
ou se realmente se preocupa
com a métrica
ou a sonorização...

São dúvidas pelas quais
me perco neste caminhar
Se ao escrever eu paro,
penso, alheia, alieno
ou se procuro atalhos
sábios e literários
e neste enlevo
volto a expressar.

O sim,
o não,
o ir,
o vir,
o ter,
o ser.

O ar que não se pode pegar
o céu que não se pode pisar
a lua que não se pode tocar
Ah, doces versos que me inspiram
tão incertos quanto esse meu devanear

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Mães

NOS TORNAMOS MÃES
NÃO SOMOS SÓ MULHERES
COM TODO O SEU UNIVERSO FEMININO
SOMOS DO LAR
SOMOS DA FAMÍLIA
E POR ELA SOMOS ATÉ O FIM DE NOSSAS VIDAS

NÃO HÁ MULHER QUE NÃO SONHE EM SER MÃE
NÃO HÁ MÃE QUE NÃO SONHE SER UMA BOA MÃE
NOSSOS FILHOS REFLETEM O QUE SOMOS
O QUE ENSINAMOS
OS NOSSOS PENSAMENTOS E ATITUDES
ESTÃO DEMONSTRADOS NAS ATITUDES DELES
POR “ELES” LABUTAMOS

NÃO HÁ COMO SER MÃE E NÃO SER CONIVENTE
COM A SITUAÇÃO DO FILHO
SOMOS CÚMPLICES DELES
SE SÃO BONS OU MAUS
SOMOS A ÁRVORE DE ONDE BROTA OS FRUTOS
E ELES NUNCA CAEM MUITO LONGE DELA
NÃO HÁ JUSTIFICATIVA

REPENSAR A VIDA DE MÃE
NÃO É TAREFA FÁCIL
MAS É TAREFA DE TODO DIA
PORQUE FILHO NUNCA DEIXA DE SER FILHO
SÓ MUDA DE FASE
E MÃE TEM QUE MUDAR TAMBÉM
PORQUE MÃE É TAREFA PARA TODO SEMPRE.

FELIZ DIA DAS MÃES ETERNAMENTE!